Como pensar a comunicação em um mundo multiplataforma?


— Comunicar
verbo transitivo direto e bitransitivo. Fazer chegar, transmitir (mensagem, informação, ordem). 
verbo bitransitivo e pronominal. Passar ou deixar passar (força, energia, etc); transmitir-(se).

 

A comunicação é uma habilidade inata dos seres humanos, que se dá desde uma simples conversa, até a expressão de grandes ideias, a mobilização de grupos. Podemos dizer que a escrita foi a primeira grande revolução da comunicação, tornou possível multiplicar e reverberar mensagens e ideais que com a criação da imprensa ganharam o super poder da reprodutibilidade, atravessando gerações. Tudo isso se deu em centenas de anos. Mas, de um tempo pra cá, as tecnologias criaram revoluções ainda mais dinâmicas, que mudam hábitos e perspectivas de tempos em tempos. Foi assim com o rádio, com o cinema, com a  TV e agora se dá de forma ainda mais intensa com a internet.

Se antes, no mundo analógico, bastava estar nos jornais, revistas, outdoors, TV, Rádio, hoje o digital traz consigo um universo de possibilidades: desde a produção de conteúdo em formatos diversos de forma simples e acessível até as grandes estratégias do marketing de influência. Parece que o universo digital cabe na palma da nossa mão, ao mesmo tempo em que pode escapar pelos nossos dedos, caso a gente não saiba como navegar nas águas desse mar de conteúdo. 

Um Big Bang digital espalhou pela internet o que antes estava concentrado no broadcast e na publicidade. Vivemos num ecossistema descentralizado, fragmentado, pulverizado. Precisamos de estratégias ágeis capazes de criar novos diálogos. E nesse universo, a agência Atômica Lab monta o blend de ferramentas de comunicação, influência e conteúdo adequado à sua marca e ao seu produto.

Mas, calma, pode não ser tão complexo quanto parece. O mundo digital possibilita o aprofundamento da segmentação de público. Ou seja, se você sabe o que tem a dizer e a quem interessa, você só precisa entender como transmitir a sua mensagem e onde os seus receptores estão se reunindo a partir de seus interesses. É a grande cauda longa: o mundo é grande, mas ele pode se dividir em nichos. E em cada nicho, as linguagens e formatos podem ser utilizados conforme as preferências desse público. Portanto, sobrevive quem souber se adaptar. Quem diria, mas Darwin também pode se aplicar aqui! 

 

Por onde começar?

Para flutuar nesse microcosmos é preciso saber quem somos, o que queremos, com quem precisamos falar e onde está esse nosso público-alvo. Por exemplo: um público majoritariamente formado por pessoas jovens pode já estar 100% conectado desde a infância, porém em outras faixas etárias podemos encontrar perfis específicos de hábitos que podemos chamar de mistos ou transicionais. Teremos idosos que não largam o rádio e a TV, mas também já descobriram o Youtube e os podcasts, trabalhadores que estão 100% conectados, mas não abrem mão da TV quando se trata de relaxar, millennials e zenials que ainda tem no Twitter um grande repositório de informação, adolescentes apaixonados pelo Tik Tok… 

Por isso, é tão importante entender as particularidades tanto do seu projeto quanto do seu público. Hoje, qualquer pessoa pode produzir conteúdo para o Youtube, o Instagram, o Tik Tok, mas sabemos que a relevância mesmo está concentrada nos influencers e produtores de conteúdo relevante. Para as marcas, eventualmente, o que pode funcionar melhor são as campanhas de mídia paga. Mas, e quando se trata de promover um conteúdo específico? Um filme, um livro, um evento cultural, um projeto ligado a uma causa? Nesses casos, é que o trabalho de pensar a comunicação de forma integrada, criativa e múltipla é mais importante. Afinal, nesse contexto não existe receita de bolo única, o que mais funciona é saber agregar modificações de forma viva e dinâmica, de acordo com cada caso. 

Mas, algumas coisas são sempre essenciais: após entender o seu projeto, traçar seus objetivos e investigar quem é seu perfil de público, a gente vai encontrar quais são as plataformas e formatos mais consumidos por eles, estudar formatos criativos e relevantes para propor, planejar a divulgação e partir para o abraço. 

Vale ressaltar, que num mundo multiplataforma é de bom tom que a comunicação integre ações online e off-line para que a comunicação se dê de forma plural e fluida, diversificando os esforços e atuando em várias frentes para ganhar visibilidade.

Quer saber como a agência Atômica faz para enfrentar esse desafio? Clique aqui e descubra.


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